- (§§1–64) Visão agostiniana da linguagem (em especial no atomismo lógico do Tractatus e de Russell);
- (§§65–88) O ataque ao ideal da determinabilidade do sentido, presente no Tractatus e em Frege — isso vale para a natureza da linguagem, das definições, das regras, dos significados, das explicações, etc.
- (§§89–133) A natureza da Filosofia, e a busca da Lógica por uma linguagem ideal
- (§§134–142) A forma proposicional geral e a natureza da verdade
- (§§143–184) A compreensão linguística e o conceito de leitura
- (§§185–242) O que é seguir uma regra e o quadro de referencia da linguagem
- (§§243–315) O argumento da linguagem privada
- (§§316–362) Pensamento e pensar
- (§§363–397) Imaginação e imagens mentais
- (§§398–411) O pronome de primeira pessoa 'eu' e a natureza do self
- (§§412–427) A natureza da consciência
- (§§428–465) Intencionalidade — a harmonia entre a linguagem e a realidade
- (§§466–490) Indução e justificação das crenças empíricas
- (§§491–546) Gramatica e os limites do sentido
- (§§547–570) Identidade e diferença se significado linguístico
- (§§571–610) Estados e processos mentais: expectativa, crença
- (§§611–628) A vontade
- (§§629–660) Pretender algo
- (§§661–693) Querer dizer algo
terça-feira, fevereiro 07, 2006
Tópicos centrais das Investigações Filosóficas
Hans-Johan Glock, na p. 224 do Dicionário Wittgenstein (Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 1997), propõe uma divisão de tópicos centrais das Investigações Filosóficas que me parece bastante útil como ponto de partida para a análise dessa obra (de fato, uma vez propus seguirmos essa ordem num grupo de estudos, e é ela que eu sigo para organizar minhas fichas de leitura).
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Um comentário:
Bem útil mesmo.
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